Ano novo com novo episódio do podcast da Clínica da Família Izabel dos Santos

O podcast da CF Izabel dos Santos é uma iniciativa dos funcionários da unidade e apoiado pela Coordenação da Área de Planejamento 3.2, da qual fazem parte.

Após um ano de sucesso, o podcast continua, mas de casa nova: a partir de 2024 as gravações serão no estúdio de podcast da Secretaria Municipal de Saúde, instalado no Complexo Regulador do Município.

No episódio de janeiro, o assunto abordado foi Arboviroses. O Rio de Janeiro enfrenta muitos casos de dengue, por isso a importância do tema.

O Podcast foi apresentado pela nutricionista Mariana Robin e pela agente comunitária de saúde Thayná Bittencourt, tendo como convidados o representante da Referência Técnica em Vigilância Ambiental da AP 3.2, Roberto Medeiros, e a médica de Família e Comunidade da CAP 3.2, Maria Carolina Falcão.

O aumento de casos de dengue tem preocupado os profissionais de saúde e há uma vacina que, em fevereiro, será aplicada na população. A Dengue, Zika e Chikungunya são doenças com sintomas parecidos e com o mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti.

O agente ambiental, Roberto Medeiros, que há 22 anos atua no setor falou sobre o combate ao foco do mosquito transmissor: “Temos armadilhas espalhadas para mapear possíveis focos. Essas amostras são coletadas e levadas para nosso laboratório na CAP 3.2 para análise. Assim, podemos retirar os ovos antes que eclodam, permitindo encontrar onde há maior incidência de mosquitos. Também permite ver quais espécies de mosquito têm maior incidência em cada região. Infelizmente o Aedes aegypti domina a nossa cidade.”

Outro dado importante citado no podcast é que a população corresponde a 70% na atuação de eliminar focos do mosquito, acabando com o acúmulo de água parada nas residências e denunciando pelo canal 1746 da prefeitura.

Aliás, os agentes comunitários são profissionais essenciais na identificação de focos e na informação à população.

“Já encontramos larvas do mosquito transmissor numa simples tampinha de refrigerante. Informo sempre às pessoas que procurem uma unidade de saúde, assim que desconfiem que pode ser dengue, pelos sintomas, para que a unidade faça a notificação e os agentes de combate às endemias possam entrar em ação. A população tem ajudado a elaborar estratégias de ação na comunidade.” Informou a agente Thayná Bittencourt. Aliás, a notificação envolve todo o sistema de saúde, seja público ou privado.

“Para identificar tipos e subtipos da dengue é necessário fazer exames laboratoriais. Crianças, adolescentes, gestantes, idosos e pessoas com comorbidades são mais suscetíveis à doença. Pessoas com sintomas precisam de atendimento médico adequado, repouso e hidratação. Não há medicamento específico para o tratamento, em hipótese alguma, façam a automedicação”, comentou a médica Maria Carolina.

A Dengue, Zika e Chikungunya se manifestam o ano inteiro, mas no verão, as altas temperaturas aceleram o processo do desenvolvimento das larvas.

Não é recomendado a colocação de substâncias em caixas d ‘água ou em recipientes de água para consumo, apenas os larvicidas usados pelos agentes de combate às arboviroses. Limpeza de terrenos e calhas, vedação com telas nas janelas são algumas atitudes que todos podem fazer para combater a proliferação do mosquito.

Após um ano de sucesso, o podcast continua, mas de casa nova: a partir de 2024 as gravações serão no estúdio de podcast da Secretaria Municipal de Saúde, instalado no Complexo Regulador do Município.

No episódio de janeiro, o assunto abordado foi Arboviroses. O Rio de Janeiro enfrenta muitos casos de dengue, por isso a importância do tema.

O Podcast foi apresentado pela nutricionista Mariana Robin e pela agente comunitária de saúde Thayná Bittencourt, tendo como convidados o representante da Referência Técnica em Vigilância Ambiental da AP 3.2, Roberto Medeiros, e a médica de Família e Comunidade da CAP 3.2, Maria Carolina Falcão.

O aumento de casos de dengue tem preocupado os profissionais de saúde e há uma vacina que, em fevereiro, será aplicada na população. A Dengue, Zika e Chikungunya são doenças com sintomas parecidos e com o mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti.

O agente ambiental, Roberto Medeiros, que há 22 anos atua no setor falou sobre o combate ao foco do mosquito transmissor: “Temos armadilhas espalhadas para mapear possíveis focos. Essas amostras são coletadas e levadas para nosso laboratório na CAP 3.2 para análise. Assim, podemos retirar os ovos antes que eclodam, permitindo encontrar onde há maior incidência de mosquitos. Também permite ver quais espécies de mosquito têm maior incidência em cada região. Infelizmente o Aedes aegypti domina a nossa cidade.”

Outro dado importante citado no podcast é que a população corresponde a 70% na atuação de eliminar focos do mosquito, acabando com o acúmulo de água parada nas residências e denunciando pelo canal 1746 da prefeitura.

Aliás, os agentes comunitários são profissionais essenciais na identificação de focos e na informação à população.

“Já encontramos larvas do mosquito transmissor numa simples tampinha de refrigerante. Informo sempre às pessoas que procurem uma unidade de saúde, assim que desconfiem que pode ser dengue, pelos sintomas, para que a unidade faça a notificação e os agentes de combate às endemias possam entrar em ação. A população tem ajudado a elaborar estratégias de ação na comunidade.” Informou a agente Thayná Bittencourt. Aliás, a notificação envolve todo o sistema de saúde, seja público ou privado.

“Para identificar tipos e subtipos da dengue é necessário fazer exames laboratoriais. Crianças, adolescentes, gestantes, idosos e pessoas com comorbidades são mais suscetíveis à doença. Pessoas com sintomas precisam de atendimento médico adequado, repouso e hidratação. Não há medicamento específico para o tratamento, em hipótese alguma, façam a automedicação”, comentou a médica Maria Carolina.

A Dengue, Zika e Chikungunya se manifestam o ano inteiro, mas no verão, as altas temperaturas aceleram o processo do desenvolvimento das larvas.

Não é recomendado a colocação de substâncias em caixas d ‘água ou em recipientes de água para consumo, apenas os larvicidas usados pelos agentes de combate às arboviroses. Limpeza de terrenos e calhas, vedação com telas nas janelas são algumas atitudes que todos podem fazer para combater a proliferação do mosquito.

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