É muito interessante entender o planejamento do manuseio de medicamentos e sua aplicabilidade na saúde pública, em especial no SUS. Ontem (31/01), o supervisor farmacêutico Eduardo Coriolano de Oliveira falou do processo de farmacoeconomia que, apesar de ser multiprofissional, é mais utilizado no setor farmacêutico.
A farmacoeconomia foi introduzida na literatura científica em 1987, e funciona como uma ferramenta econômica dentro da Saúde. Ela pesa entre o custo e o benefício de terapias análogas e faz a avaliação da eficiência com o menor custo possível.
– Quem está junto no processo para pagar a conta? No Brasil, temos o SUS (Sistema Único de Saúde) que custeia parte do orçamento, mas de forma limitada. Há, ainda, a indústria farmacêutica, que oferece tratamentos que são constantemente avaliados. – Citou Eduardo.
A saúde não tem preço, mas sua manutenção tem custo.
– A medicina avança, com novas terapias e medicamentos para salvar mais vidas, porém essa tecnologia vem se mostrando cada vez mais cara. – Lembrou Eduardo.
A conclusão é que a farmacoeconomia dá suporte na tomada de decisões clínicas; indica implantação de Protocolos Terapêuticos e a incorporação de tecnologias na padronização da unidade hospitalar.
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