Na terƧa (30/05), na ONG Cria de Favela, no JacarĆ©, a uniĆ£o do territĆ³rio da Ć”rea programĆ”tica 3.2 foi celebrada para a consolidaĆ§Ć£o da Rede no tratamento, em liberdade, da saĆŗde mental.
A manhĆ£ teve o Programa Academia Carioca e seus profissionais de EducaĆ§Ć£o FĆsica, oficina de malabares do CAPS Torquato Neto, oficina de stencil, a Secretaria da Mulher com representantes da Casa da Mulher Carioca Tia Doca, pagode e feijĆ£o amigo para os participantes.
Os presentes acreditam que a loucura nĆ£o pode ficar segregada, pois a terminologia mais apropriada Ć© saĆŗde mental, que pode ser prejudicada, a nĆvel leve, mĆ©dio ou severamente. Independente de qualquer coisa, Ć© necessĆ”rio acolher o usuĆ”rio que necessita de cuidados.
As unidades presentes foram a ClĆnica da FamĆlia Anthidio Dias da Silveira, CMS Renato Rocco, ClĆnica da FamĆlia Izabel dos Santos, ClĆnica da FamĆlia Anna Nery, CAPS Torquato Neto e o ConsultĆ³rio na Rua (CNAR) da AP 3.2.
A Secretaria da Mulher do MunicĆpio do Rio de Janeiro enviou representantes que atuam na Casa da Mulher, de Madureira, Tia Doca: a advogada Natane Santos e a articuladora Sara Vaz Leandro.
ā Na casa da Tia Doca, temos rodas de conversas, atendimento voltado para a mulher, oficinas, cursos tĆ©cnicos; acolhemos as mulheres com questƵes psicolĆ³gicas e judiciais. Temos casas da Mulher Carioca em Madureira, Realengo e Padre Miguel.ā Informou Sara, articuladora territorial da Secretaria da Mulher, da zona norte.
A Casa da Mulher Carioca tem como objetivo o enfrentamento Ć violĆŖncia domĆ©stica e projetar o bem viver, oferecendo cursos para a capacitaĆ§Ć£o das mulheres, alĆ©m de promover atividades sociais.
Outro destaque foi a presenƧa de uma equipe do ConsultĆ³rio na Rua que atende a populaĆ§Ć£o vulnerĆ”vel em situaĆ§Ć£o de rua. Muitos dos usuĆ”rios tĆŖm problemas de saĆŗde mental e precisam de encaminhamento para tratamento apropriado. O CNAR atende 22 bairros, de InhaĆŗma a Lins de Vasconcelos.